No processo de invasão e formação dos reinos bárbaros, deu-se ao mesmo tempo, a “barbarização” das populações romanas e a “romanização” dos bárbaros.
Na economia, a Europa adotou as práticas económicas germânicas, voltadas para a agricultura, onde o comércio era de pequena importância.
Apesar de dominadores, os bárbaros não tentaram destruir os resquícios da cultura romana; ao contrário, em vários aspetos, assimilaram-na e revigoraram-na.
Apesar de dominadores, os bárbaros não tentaram destruir os resquícios da cultura romana; ao contrário, em vários aspetos, assimilaram-na e revigoraram-na.
Isso deu-se, por exemplo, na organização política. Estes povos, que tinham uma primitiva organização tribal, adotaram parcialmente a instituição monárquica e algumas normas da administração romana.
Muitos povos bárbaros adotaram o latim como língua oficial.
Os novos reinos converteram-se progressivamente ao catolicismo e aceitaram a autoridade da Igreja Católica, à cabeça da qual se encontrava o bispo de Roma.
Com a rutura da antiga unidade romana, a Igreja Católica tornou-se a única instituição universal europeia. Essa situação deu-lhe uma posição invejável durante toda a Idade Média.
Com a rutura da antiga unidade romana, a Igreja Católica tornou-se a única instituição universal europeia. Essa situação deu-lhe uma posição invejável durante toda a Idade Média.
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