Nos séculos XV e XVI, vive-se um dinamismo civilizacional notável numa Europa que se abre ao mundo e ultrapassa as crises dos finais da Idade Média.
É o tempo do Renascimento, movimento cultural iniciado em Itália que mais adiante iremos abordar pormenorizadamente, e que se propagou a toda a Europa.
Na Península Ibérica, Lisboa (ver manual, pp. 20-22) e Sevilha são portas abertas para o mundo, como ponto de partida e chegada das rotas transoceânicas que interligam para sempre a Europa, a África, a América e a Ásia.
Pelo conhecimento (de experiência feito) de novas terras, novos mares, novos povos, os países ibéricos contribuem para a vivência universalista da cultura do Renascimento.
Para toda esta expansão cultural, intercâmbio de ideias e difusão de notícias foi fundamental a invenção da imprensa.
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